domingo, 23 de novembro de 2014

Bebês e animais...Isso pode dar certo?

Claro que dá!!!
Está é uma dúvida muito comum entre as futuras mamães: será que com a chegada do bebê ele e o pet irão se adaptar? Claro, isso exige alguma preparação da família, é necessário que, aos poucos você vá mostrando que a família vai ganhar um novo membro e a rotina dele irá mudar,mas a aceitação do animal ao novo bebê é instintiva, ele o aceitará como o novo integrante da matilha (se forem cães). Depois farei uma postagem sobre como preparar seu animalzinho para a chegada do bebê.
Você sabia que, de acordo com estudos neuropsicológicos, aquela carinha encantadora dos bebês é uma estratégia básica de sobrevivência? Ao olharmos para um bebê a parte afetiva de nosso cérebro é ativada instantaneamente e, o nosso coração se derrete.Isso nos impulsiona a cuidar e protegê-los.
Ok, isso não chega a ser nenhuma novidade, mas você sabia que esse impulso é tão forte que se repete com os animais? Esta capacidade se repete, de forma muito semelhante, no cérebro deles, e eles são impulsionados a protegê-los.
Portanto fique tranquila, claro que seu animalzinho, assim como um irmão mais velho, irá precisar de um tempo para se adaptar a nova rotina modificada pela chegada do bebê, mas ele irá amá-lo assim como ama você.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Agora, sou mamãe

Olá meninas que seguem o blog, tenho andado um pouco distante nestes meses, e o motivo vem crescendo e crescendo. Estou grávida!!!! Com 21 semanas e precisei de um tempo para mim, um tempo para nós. Um tempo para entender e me adaptar a esta notícia tão grandiosa.
Introvertida, como sou, precisei de voltar-me para mim mesma, e silenciar para gerar, dentro mim, uma nova concepção sobre quem eu sou.
Não é a toa que temos nove meses de gestação, nove meses para transformar mulheres em mães.
Tenho 30 anos, sou psicóloga, e há mais ou menos um ano eu e meu marido estávamos tentando engravidar e em junho deste ano, chegou o presente tão esperado: o positivo no exame, o nosso bebê.
A Psicologia nos mostra que no primeiro trimestre a mulher passa por uma identificação com o feto, um certo rebaixamento do nível consciência, um estado regressivo. isto ocorre porque precisamos poupar nossa energia, física e psíquica e utilizá-la no processo de gerar.
Senti-me exatamente assim: nada mais me atraía como antes. o trabalho, os passeios, o inglês, a pós-graduação. Não havia espaço para mais nada no meu mundo.
Esta nunca foi minha expectativa, a minha função racional sempre foi dominante, nunca achei que durante a gravidez teria esta necessidade tão grande de parar e cuidar de mim, da minha casa, do meu bebê.Parei com as aulas de inglês, diminui o ritmo no trabalho, e não foi suficiente, parei a pós graduacão.
Estou completamente zen, tranquila, relaxada e em paz com meus sentimentos.
Este é um momento único, e cada mulher deve se respeitar, respeitar seu tempo, seu ritmo, seu corpo e encontrar a melhor maneira de vivenciar a sua gestação.
Bom meninas, agora que contei um pouquinho da minha história vamos utilizar este espaço para trocar experiências, estou pronta para dividir com vocês esta nova forma de enxergar a maternidade e a infância.
Beijos à todas